COMO ANDA SUA PARTICIPAÇÃO?
Capela São José - Goiabal
São José A construção da maior Comunidade da Paróquia Santo Antônio
terça-feira, 30 de julho de 2013
CURIOSIDADES
POR QUE O PADRE NÃO CASA?
Padre Fábio de Melo: Nós não podemos… Não é que a gente não
pode. [Aplausos] Às vezes, quando a gente fala que o padre não pode casar, a
gente restringe muito a resposta. Ela é muito mais ampla. Nós temos três motivos
pelos quais nós não nos casamos, que são palavras muito complicadas: o motivo
escatológico,eclesiológico e cristológico. (…)
Quando eu não me caso, eu estou, num primeiro momento, assumindo o meu
casamento com a Igreja – a dimensão eclesiológica; quando não me caso, estou
assumindo uma dimensão escatológica, isto é, no futuro, na eternidade, não
existe mais essa identificação do marido e mulher; na eternidade, somos todos
iguais, então, a vida sacerdotal é uma ousada tentativa de antecipar no tempo
aquilo que já é eterno. O terceiro motivo, cristológico: Jesus não se casou, a
comunidade cristã segue a partir do testemunho que afirma isso, e, pra mim, no
meu caso, eu não me caso – ninguém me obrigou (eu sou padre livremente) –
porque, pra exercer a vida que eu exerço, para ter a liberdade que eu preciso
ter, eu tenho consciência que a castidade é o melhor caminho que eu preciso
seguir.
domingo, 18 de setembro de 2011
Catequese - Encontro de Formação Paroquial
Foi relizado no dia 17 de setembro, o encontro de formação paroquial de catequese sob a responsabilidade do Setor 1 da Paróquia Santo Antônio, que é composta pelas comunidades São José, Santo Agostinho e Divino Espírito Santo.
O tema do encontro: Os Sete Sacramentos.
O encontro teve a participação de 36 catequistas das 13 comunidades, mais a comunidade Matriz.
Foi um encontro celebrativo, com a renovação das promessas batismais, exame de consciência, momento de comunhão espiritual, unção dos catequistas, dinâmica das bodas de caná, com testemunho das renuncias e da vocação matrimonial e posteriormente da vocação sacerdotal, a ordem. E por último o sacramento extremo, a unção dos enfermos, tão difícil aceitar aquela que é a maior certeza na existência humana, a morte.
O tema do encontro: Os Sete Sacramentos.
O encontro teve a participação de 36 catequistas das 13 comunidades, mais a comunidade Matriz.
Foi um encontro celebrativo, com a renovação das promessas batismais, exame de consciência, momento de comunhão espiritual, unção dos catequistas, dinâmica das bodas de caná, com testemunho das renuncias e da vocação matrimonial e posteriormente da vocação sacerdotal, a ordem. E por último o sacramento extremo, a unção dos enfermos, tão difícil aceitar aquela que é a maior certeza na existência humana, a morte.
Ambão |
Em primeiro plano, mesa para renovação das promessas batismais |
Confissão e Penitência |
Eduardo e Samuel |
Símbolos Eucarísticos |
Dona Creuza |
Cristina |
Margarida, Helena e Dona Creuza falando da Crisma |
Margarida falando do compromisso do crismado |
Catequistas na Igreja Matriz |
Encontro de formação – Os sete sacramentos – 17 de setembro de 2011
Todas as músicas contaram com o apoio de Luciana (Tuca) e Rosana no vocal e Durvalino no violão
09:30 – Chegada dos catequistas do setor 1
13:00 – Acolhida, entrega vela(40) e folha de cânticos e lembrancinhas pelo dia do catequista
BATISMO (círio, jarra e bacia com água, bíblia, sal, pequeno ramo )
13:10 – Canto 1 – A Caminhada
13:15 – Oração inicial – Evangelho: Mt 3, 13-17 – Batismo de Jesus - Eduardo
13:25 – Renovação das promessa batismais - Reginaldo
PENITÊNCIA (crucifixo, bíblia, genoflexório, cadeira, duas plantas)
14:00 – Canto 2 – Tudo é do Pai
14:05 – Evangelho: Lc 15, 11-31 – O filho pródigo - Eduardo
14:15 – Celebração do perdão – Deus nos procura - Samuel
15:00 – Canto 3 – Como Zaqueu
EUCARISTIA (símbolos eucarísticos)
15:10 – Canto 4 – Vem, e eu mostrarei
15:15 – Evangelho: Lc 22, 14-23 – Instituição da Eucaristia - Cristina
15:30 – Partilha/Comunhão espiritual - Dona Creuza
15:35 – Canto 5 – Sacramento da Comunhão
CRISMA (azeite e tecido vermelho, candelabro, imagem do Divino Espírito Santo)
15:50 – (na Igreja) – Salmo 103 – Hino ao Senhor da vida - Cada catequista lia um versículo
16:00 – Evangelho: Jo 20, 19-23 – Aparição aos discípulos
16:20 – Oração do Espírito santo
16:21 – Canto ao Espírito Santo e unção de cada catequista no alto da cabeça (fronte) e retorno ao Centro Pastoral - Margarida, Helena Tavares e Dona Creuza
MATRIMÔNIO (bolo, bíblia, imagem de Santo Antônio)
16:30 – Mesas dispostas com copos e convites. Distribuir suco artificial, o bolo em uma mesa central, repartir após o encerramento do encontro
16:45 – Mantra – Envia teu Espírito, Senhor, e renova a face da terra
16:46 – Evangelho: Jo 2, 1-11 – As bodas de Caná - Luciana Candido
17:00 – Canto 6 – Oração da Família
ORDEM (indumentárias padre)
17:10 – Canto 7 – No dia em que eu saí de casa (Saída Samuel)
17:15 – 1 Cor 13, 1-13 - Acima de tudo o amor - Samuel
17:25 – Canto 8 – De lá do interior (Retorno Samuel)
UNÇÃO DOS ENFERMOS (caixão com espelhos)
17:35 – Canto 9 – Com minha Mãe estarei
17:40 – Jo 6, 37-40 – Quem vem a mim eu não lançarei fora - Eidermane
17:50 – Pedir aos catequistas para que reflitam sobre a seguinte frase: Neste caixão está a pessoa que atrapalhava o seu sucesso, que impedia você de ser um catequista nota 10 - Eduardo
17:52 – Canto 10 – Segura na mão de Deus, enquanto observam o caixão e voltam aos lugares.
Avisos, oração final e encerramento com confraternização e lanche.
O próximo encontro será no dia 19 de novembro. Até lá.
Na última mesa ao fundo, galera da música |
Luciana e Eduardo |
Luciana |
Momentos |
Samuel e Luciana |
Eidermane |
Santo Antônio e o bolo das Bodas de Caná |
Juventino, Eduardo, Lessandria e o caixão, com o candelabro a frente |
O bolo era de verdade |
Maria, catequista da Crisma e coordenadora paroquial da Pré-catequese |
Confraternização |
Nas bodas de Caná |
Momentos |
Comunidade Santo Agostinho - Jubileu de Prata
No dia 4 de setembro não aconteceu a celebração da missa em Goiabal, na Capela de São José. Todos os paroquianos de Goiabal foram convidados a participar do Jubileu de Prata e festa em honra ao padroeiro da Comunidade Tabuleiro, Santo Agostinho. Entre o dias 1 a 4 de setembro, aconteceram as festividades, que contaram com as ilustres presenças do padre Messias, padre Cláudio, pároco da Paróquia e Frei Guido, que foi o fundador da Comunidade Santo Agostinho, no ano de 1986.
A comunidade Santo Agostinho, juntamente com a comunidade Divino Espírito Santo formam o setor 1 da Paróquia Santo Antônio, e são nossas comunidades irmãs, visto a proximidade e pela participação dos fiéis de ambas as comunidades na Capela de São José, com fortes participações de Saulo, cerimonial e confrade da SSVP, Geraldo e Luzia, ministros da Eucaristia, Margarida, atuante na liturgia, Helena Tavares, catequista da Crisma, Eidermane, atendendo sempre os convites da comunidade e tendo celebrado diversas vezes, Dona Creuza, ministra da Eucaristia e membro da Legião de Maria. Todas estas participações, contribuem para o crescimento da Comunidade São José e para o trabalho de evangelização da nossa querida Igreja Católica.
A comunidade Santo Agostinho, juntamente com a comunidade Divino Espírito Santo formam o setor 1 da Paróquia Santo Antônio, e são nossas comunidades irmãs, visto a proximidade e pela participação dos fiéis de ambas as comunidades na Capela de São José, com fortes participações de Saulo, cerimonial e confrade da SSVP, Geraldo e Luzia, ministros da Eucaristia, Margarida, atuante na liturgia, Helena Tavares, catequista da Crisma, Eidermane, atendendo sempre os convites da comunidade e tendo celebrado diversas vezes, Dona Creuza, ministra da Eucaristia e membro da Legião de Maria. Todas estas participações, contribuem para o crescimento da Comunidade São José e para o trabalho de evangelização da nossa querida Igreja Católica.
Saulo atuando como cerimoniário |
![]() |
Helena Tavares, catequista da Crisma |
Luzia e Geraldo. Ao fundo Dona Creuza |
Capela de Santo Agostinho |
4º domingo de agosto - Vocação de Catequista
No quarto domingo de agosto, comemoramos a vocação de catequista. Catequista, chamado a anunciar o reino de Deus, as maravilhas que Jesus pregou enquanto esteve em peregrinação por este mundo.
O catequista deve levar em conta a realidade do povo, recorrendo aos conhecimentos bíblicos e normas religiosas que o povo conhece. Deve agir, de modo coerente e generoso, mesmo que algo seja contra a sua vontade humana e leva o povo a mudar, a ter encontros marcantes, sabendo se aproximar, detectar a realidade, iluminar com a palavra de Deus, provocando clima de oração, celebrando junto com os catequizandos, junto com a comunidade, levando à conversão e ao espírito missionário em cada um.
A nossa comunidade conta atualmente com seis catequistas, mesclando catequistas mais experientes e outros com uma caminhada menor, mas nem por isso, menos competentes e dedicados.
Quando pensamos em catequese, não temos total noção do seu significado. Que tal aprendermos um pouco:
Na nossa Comunidade, contamos atualmente com os seguintes catequistas:
Pré-catequese - Samuel e Patrícia
1ª Eucaristia - Luciana e Ádam
Perseverança - Reginaldo (também coordenador da comunidade São José e da Paróquia Santo Antônio)
Crisma - Helena Tavares
Segue abaixo mensagem da Pastoral Catequética aos catequistas:
Caro Catequista:
Ser catequista é ser um apóstolo de Jesus. Catequista é um encantador de gente, que ama o que faz. Deus nos chama para isso. Encante-se catequista pela alegria de ser encantadores de gente para amar. Que Deus te abençoe pela sua colaboração para o crescimento do REINO DE DEUS. Parabéns pela sua perseverança. É que deseja Padre Cláudio e a coordenação da Pastoral Catequética.
Caro catequista:
O catequista deve levar em conta a realidade do povo, recorrendo aos conhecimentos bíblicos e normas religiosas que o povo conhece. Deve agir, de modo coerente e generoso, mesmo que algo seja contra a sua vontade humana e leva o povo a mudar, a ter encontros marcantes, sabendo se aproximar, detectar a realidade, iluminar com a palavra de Deus, provocando clima de oração, celebrando junto com os catequizandos, junto com a comunidade, levando à conversão e ao espírito missionário em cada um.
A nossa comunidade conta atualmente com seis catequistas, mesclando catequistas mais experientes e outros com uma caminhada menor, mas nem por isso, menos competentes e dedicados.
Quando pensamos em catequese, não temos total noção do seu significado. Que tal aprendermos um pouco:
Finalidade da Catequese -> é a “maturidade da fé, num compromisso pessoal e comunitário de libertação integral” (CR 318).
Catequista, o que você deve esperar da Igreja:
· Apoio e reconhecimento;
· Oportunidades de formação;
· Recursos e materiais para fazer um bom trabalho;
· Participação da catequese numa pastoral de conjunto bem organizada;
· Uma comunidade acolhedora que confirme, com o seu modo de ser, a mensagem que está sendo anunciada.
Catequista, o que a Igreja espera de você:
- Fidelidade à palavra de Deus e amor à Igreja;
- Empenho em aprender sempre mais;
- Compromisso com as necessidades de cada catequizando;
- Participação ativa na comunidade;
- Vida de oração.
Resumindo: O catequista não é uma pessoa isolada, tratando só de seus temas prediletos, sem consideração pelos fundamentos da fé e pelo trabalho de conjunto. Ele está ligado à comunidade, é fiel à Igreja, e dela merece tudo o que for necessário para ter a satisfação de fazer um trabalho bem feito.
O princípio da interação: “Fé-Vida”.
Como dizia Frei Bernardo: O catequista precisa trazer numa mão o jornal e na outra a Palavra de Deus. Precisamos estar em contato com duas fontes: a Bíblia e a realidade humana.
Como acontece em qualquer atividade ou profissão, é preciso um processo contínuo de preparação: um médico se atualiza para servir melhor, um cozinheiro busca novas receitas, um cantor aperfeiçoa seus recursos musicais... Assim poderão ser sempre melhores naquilo que fazem. O mesmo acontece com o catequista.
Na nossa Comunidade, contamos atualmente com os seguintes catequistas:
Pré-catequese - Samuel e Patrícia
1ª Eucaristia - Luciana e Ádam
Perseverança - Reginaldo (também coordenador da comunidade São José e da Paróquia Santo Antônio)
Crisma - Helena Tavares
Segue abaixo mensagem da Pastoral Catequética aos catequistas:
Caro Catequista:
Ser catequista é ser um apóstolo de Jesus. Catequista é um encantador de gente, que ama o que faz. Deus nos chama para isso. Encante-se catequista pela alegria de ser encantadores de gente para amar. Que Deus te abençoe pela sua colaboração para o crescimento do REINO DE DEUS. Parabéns pela sua perseverança. É que deseja Padre Cláudio e a coordenação da Pastoral Catequética.
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Cartaz da próxima semana paroquial de catequese |
Ser catequista é ser um apóstolo de Jesus.
Catequista é um encantador de gente, que ama
o que faz. Deus nos chama para isso. Encante-se catequista pela alegria de ser encantadores de gente para amar.
Que Deus te abençoe pela sua colaboração
para o crescimento do REINO DE DEUS.
Parabéns pela sua perseverança.
Pe. Cláudio e Coordenação.
28
Eu amo a catequese - Autor: Janete A. de Pinho Morais
Eu amo a catequese. Amo que tudo que a envolve. Seus enigmas, desafios, suas alegrias e principalmente, seus resultados. Mesmo que os frutos não sejam em curto prazo, adoro esperar por eles. Mais cedo ou mais tarde, estes frutos aparecem, de formas diferentes, mas aparecem.
É na catequese que consigo enxergar o sinal claro, real, autêntico, dos passos de Jesus. Por isso ela é apaixonante.
Amo meus catequizando. Tenho verdadeira paixão por estes jovens, mesmo que ás vezes eu faça julgamentos precipitados a respeito do comportamento deles.
Largo tudo, desisto de tudo, menos da catequese.
Ser catequista é uma dádiva. Eu fui convidado e dei o meu sim. Diante de um convite tão pessoal e especial, como dizer não?
Amo cada rostinho que anualmente se apresenta em minhas turmas. Sinto-me responsável por eles. Amo também seus pais.
Amo quando estes “pequenos anjos” me desobedecem. Amo quando não querem rezar. Amo quando fogem da missa e inventam uma desculpa esfarrapada para justificar a ausência. Amo quando os pais, nestes casos, os ajudam a mentir.
Amo cada gargalhada que eles dão fora de hora.
Amo a maneira descarada e desanimadora com que vêem a igreja.
Amo o estilo despojado com que se vestem. Amo as bobagens e as gírias que eles falam.
Amo suas angústias, seus medos, suas dúvidas. Amo suas fragilidades e a sede que eles têm de algo diferente. Amo quando se abrem, contam de si, quando choram. Amo ouvir suas histórias de vida.
Amo os desafios que a catequese oferece. Não teria graça se tudo fosse uma maravilha e se eu tivesse, nas mãos, os jovens mais educados, interessados, ligados à religião. Não faria sentido se a minha catequese não tivesse problema algum. Não teria menor sentido não me estressar com os pais ausentes. A catequese que eu amo é esta: desafiadora, que me faz querer mudá-la de forma insistente, que me estressa, que me desanima em muitas ocasiões e que, ao mesmo tempo, me lembra constantemente da história do próprio Cristo catequista.
A catequese é minha vida.
Através dela, Deus me puxa, me manipula, me pede para continuar. Força-me a sorrir quando a vontade é chorar. Anima-me quando desanimo. Faz-me questionar sem perder a força.
Amo esta catequese movida por Deus através do exemplo do melhor e maior catequista que já existiu, seu próprio filho Jesus.
Sinto-me parte deste projeto grandioso. Aceitei, aceito, quero continuar aceitando.
A catequese é meu chão, o meu norte, minha vida.
Assim como Paulo, Pedro, João, Mateus e tantos outros, sinto-me apóstolo. Quero seguir os passos do mestre, aprender mais sobre suas palavras. Não quero ser apenas um seguidor, simpatizante. Quero assumi-lo por inteiro, na sua totalidade. Quero catequizar com um sorriso no rosto e com a força necessária para encarar a descrença de tanta gente. Amo a catequese, do jeito que ela é, da maneira que ela anda. Mas este amor não me transforma num comodista. Justamente por amá-la é que me esforço para fazê-la mais dinâmica, atrativa, “tocante”. Nem sempre consigo. Nem sempre convenço. Mas o desafio de transformá-la é bem maior do que a conformidade do deixar tudo como está.
Amo as surpresas que Deus me oferece. Tem dias que organizo e planejo tudo para o encontro de catequese e, chega ao final, tudo dá errado.
Em outras ocasiões Deus me utiliza com toda a sua vontade e consegue fazer de um encontro, sem planejamento e aparentemente sem graça, algo mais profundo.
Amo a catequese porque me sinto útil.
Amo a catequese porque dou através dela dou a minha contribuição para mudar o mundo. Amo a catequese porque me sinto apóstolo.
É na catequese que consigo enxergar o sinal claro, real, autêntico, dos passos de Jesus. Por isso ela é apaixonante.
Amo meus catequizando. Tenho verdadeira paixão por estes jovens, mesmo que ás vezes eu faça julgamentos precipitados a respeito do comportamento deles.
Largo tudo, desisto de tudo, menos da catequese.
Ser catequista é uma dádiva. Eu fui convidado e dei o meu sim. Diante de um convite tão pessoal e especial, como dizer não?
Amo cada rostinho que anualmente se apresenta em minhas turmas. Sinto-me responsável por eles. Amo também seus pais.
Amo quando estes “pequenos anjos” me desobedecem. Amo quando não querem rezar. Amo quando fogem da missa e inventam uma desculpa esfarrapada para justificar a ausência. Amo quando os pais, nestes casos, os ajudam a mentir.
Amo cada gargalhada que eles dão fora de hora.
Amo a maneira descarada e desanimadora com que vêem a igreja.
Amo o estilo despojado com que se vestem. Amo as bobagens e as gírias que eles falam.
Amo suas angústias, seus medos, suas dúvidas. Amo suas fragilidades e a sede que eles têm de algo diferente. Amo quando se abrem, contam de si, quando choram. Amo ouvir suas histórias de vida.
Amo os desafios que a catequese oferece. Não teria graça se tudo fosse uma maravilha e se eu tivesse, nas mãos, os jovens mais educados, interessados, ligados à religião. Não faria sentido se a minha catequese não tivesse problema algum. Não teria menor sentido não me estressar com os pais ausentes. A catequese que eu amo é esta: desafiadora, que me faz querer mudá-la de forma insistente, que me estressa, que me desanima em muitas ocasiões e que, ao mesmo tempo, me lembra constantemente da história do próprio Cristo catequista.
A catequese é minha vida.
Através dela, Deus me puxa, me manipula, me pede para continuar. Força-me a sorrir quando a vontade é chorar. Anima-me quando desanimo. Faz-me questionar sem perder a força.
Amo esta catequese movida por Deus através do exemplo do melhor e maior catequista que já existiu, seu próprio filho Jesus.
Sinto-me parte deste projeto grandioso. Aceitei, aceito, quero continuar aceitando.
A catequese é meu chão, o meu norte, minha vida.
Assim como Paulo, Pedro, João, Mateus e tantos outros, sinto-me apóstolo. Quero seguir os passos do mestre, aprender mais sobre suas palavras. Não quero ser apenas um seguidor, simpatizante. Quero assumi-lo por inteiro, na sua totalidade. Quero catequizar com um sorriso no rosto e com a força necessária para encarar a descrença de tanta gente. Amo a catequese, do jeito que ela é, da maneira que ela anda. Mas este amor não me transforma num comodista. Justamente por amá-la é que me esforço para fazê-la mais dinâmica, atrativa, “tocante”. Nem sempre consigo. Nem sempre convenço. Mas o desafio de transformá-la é bem maior do que a conformidade do deixar tudo como está.
Amo as surpresas que Deus me oferece. Tem dias que organizo e planejo tudo para o encontro de catequese e, chega ao final, tudo dá errado.
Em outras ocasiões Deus me utiliza com toda a sua vontade e consegue fazer de um encontro, sem planejamento e aparentemente sem graça, algo mais profundo.
Amo a catequese porque me sinto útil.
Amo a catequese porque dou através dela dou a minha contribuição para mudar o mundo. Amo a catequese porque me sinto apóstolo.
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Janete, catequista da Matriz e coordenadora paroquial da Crisma |
Amo a catequese porque é Jesus quem me usa, quem fala através de mim, quem planeja e quem me diz até onde eu posso chegar.
Amo a catequese, choro, me alegro, entristece, desanimo, desisto, volto, continuo, insisto, brigo, questiono. Sei que atrás de tudo isso não está a mensagem simples de qualquer Ser humano, mas sim, do Ser divino, do próprio Deus.
Amo a catequese pela sua essência.
Amo a catequese por que é através dela, que me torno Igreja.
Amo a catequese. Amo a catequese. Amo ser catequista, pois fui escolhido entre tantos. É através de mim, da minha catequese, dos meus encontros, das reuniões e da minha vida, que Cristo se manifesta. Sou um instrumento, um mero instrumento, mas importante no projeto de Deus. Por isso eu amo a catequese: não sou eu, mas Deus através de mim.
3º Domingo de agosto - Vocação Religiosa/Missa das Crianças
No terceiro domingo de agosto, seguindo o roteiro do mês vocacional, apresentamos a vocação religiosa. Como a vocação sacerdotal, que foi comemorada no primeiro domingo, exige renúncias e muita perseverança na fé, bem como um forte acompanhamento psicológico.
Na nossa comunidade tivemos anos atrás o despertar de uma vocação religiosa. Foi nossa irmã em Cristo Gorete, moradora do Córrego dos Gonçalves II, também conhecido como Córrego dos Limas. Ela chegou a se apresentar no Convento para acompanhamento, mas decidiu posteriormente voltar ao seio familiar, divindindo sua residência atualmente entre a sua terra natal e a cidade de Coronel Fabriciano, onde mora sua irmã Rosalina.
Temos outros grandes prodígios vocacionais em nossa comunidade, nosso irmão Eidermane Lucian e a grande promessa Samuel Araújo, todos os dois atuantes em nossa comunidade. Em breve publicaremos entrevistas individuais com eles aqui no nosso blog, aguardem.
Ainda neste terceiro domingo é realizada a missa das crianças, que conta com uma participação cada vez maior de crianças de nossa comunidade.
A missa das crianças, que é realizada sob a responsabilidade da Pastoral Catequética, em especial das Etapas da Pré-Catequese, 1ª Eucaristia e a Perseverança. A Crisma não está incluída aqui, pois passará a colaborar na realização da missa do domingo do dízimo, o segundo domingo de cada mês.
Conta ainda com a participação carinhosa da nossa irmã Carmen Andrade, nos ensaios para a liturgia e Taís, na música.
Também é realizado o domingo do dízimo mirim, que tem como coordenadora nossa irmã Conceição do Baixinho. A Pastoral do Dízimo Mirim conta atualmente com 82 crianças.
Na nossa comunidade tivemos anos atrás o despertar de uma vocação religiosa. Foi nossa irmã em Cristo Gorete, moradora do Córrego dos Gonçalves II, também conhecido como Córrego dos Limas. Ela chegou a se apresentar no Convento para acompanhamento, mas decidiu posteriormente voltar ao seio familiar, divindindo sua residência atualmente entre a sua terra natal e a cidade de Coronel Fabriciano, onde mora sua irmã Rosalina.
Temos outros grandes prodígios vocacionais em nossa comunidade, nosso irmão Eidermane Lucian e a grande promessa Samuel Araújo, todos os dois atuantes em nossa comunidade. Em breve publicaremos entrevistas individuais com eles aqui no nosso blog, aguardem.
Ainda neste terceiro domingo é realizada a missa das crianças, que conta com uma participação cada vez maior de crianças de nossa comunidade.
A missa das crianças, que é realizada sob a responsabilidade da Pastoral Catequética, em especial das Etapas da Pré-Catequese, 1ª Eucaristia e a Perseverança. A Crisma não está incluída aqui, pois passará a colaborar na realização da missa do domingo do dízimo, o segundo domingo de cada mês.
Conta ainda com a participação carinhosa da nossa irmã Carmen Andrade, nos ensaios para a liturgia e Taís, na música.
Também é realizado o domingo do dízimo mirim, que tem como coordenadora nossa irmã Conceição do Baixinho. A Pastoral do Dízimo Mirim conta atualmente com 82 crianças.
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